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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Meu único abrigo, é a alma que um dia tu me ofertaste como minha casa!É ai que me escondo das tentações da carne. Das reminiscências do animal que ainda sou, e que evolui em ti! Eu que vivia tolamente fascinado pela taça dos prazeres mundanos, hoje fascino-me pelo conteúdo que és tu, luz que me embriaga, descortinando-me grandezas,jamais imaginadas por essa minha alma maltrapilha, e carente da vida de esplendores que um dia me mostrastes, e encontro quando mergulhado nas lembranças que te trazem para mim!Como pode ser, que em pleno século XXI, exista um sentimento tão grande, a explodir-se em lágrimas, e que nos deixa o corpo vazio, pois na verdade ali não se está...olhos parados olhando o nada! Um nada que é tudo, pois é nele que estás... Odair Flores!

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