Nas lembranças de mil estradas percorridas
Por paisagens nunca dantes exploradas,
Teu corpo, luz direcionada
à minha vida.
Oferecido à mim como
premio cobiçado
Pelo teu despertar de menina em mulher
És dádiva de se ter o que quer
Sem duvidar do prazer que meu tocar desperta
Em tua flor, que para
mim sempre ofertas
Embora tenha sido o primeiro!
Eu quero ser o
ultimo, o amante derradeiro
O pássaro que pousa no ninho já feito
E dele faz seu direito
Te levando ao paraíso
Nas chamas do momento
Amante sedento que tira teu juízo
Em noites de aconchego
Liberando a fêmea de uma vez
Dentro de ti, te roubando os medos
E tu ofereces os frutos ainda não de vez
Deste sazonado amor, eterno e puro
Nem antigo nem moderno,
Sem passado nem futuro
Nenhum comentário:
Postar um comentário